Aprendemos com a vida
Este resumo se baseia no texto de Jose Manuel Moran, extraído de seu livro aprendendo a viver. Onde verificamos que o indivíduo está em permanente transformação e esse processo se dá com o passar dos anos, durante toda a nossa existência. Segundo o autor a nossa vida pode ser permanente, paciente, afetuosa e um constante aprendizado.
Através dos tempos podemos ou não evoluir com nossas descobertas, fracassos ou até mesmo as perdas afetivas por que passamos,vem a maturidade, ou pretendemos que ela aconteça. Os fatos menores se tornam cada vez menos significativos, o individuo maduro não consegue ter tantos conflitos internos com o mundo externo, ou ao menos é o que se espera de alguém mais vivido.
“Quanto mais avançamos em idade, mais claramente mostramos o que aprendemos, o que somos, em que nos transformamos, o que é autêntico e o que não é. Cada um de nós, com o passar dos anos, vai revelando, por sua atuação e palavras, o que aprendeu realmente, até onde evoluiu”.
A infância e a juventude são fases de descobertas de formação da personalidade de busca de identidade. É um período de junção dos iguais, onde os jovens têm contato com suas “tribos”, com os grupo de que se assemelham mais, seguem regras sociais para sua idade, não demonstrando, portanto ter formado a sua personalidade, é o contexto que está ao seu redor, na escola, por exemplo, que dita a moda, e o que é certo ou errado. É uma fase de muitos conflitos internos, a verdade ainda não é absoluta, e dependendo de como são levados pela família podem se tornar pessoas com sentimentos bons e aptos ao crescimento pessoal.
Durante a idade adulta vem se formando a nossa identidade, o nosso intelecto, o emocional, e o profissional, de certa forma já demonstramos o que queremos com mais clareza, mesmo que depois mudemos de idéia. Mesmo já tendo uma visão melhorada de nosso mundo, nossas ilusões podem ser mescladas com desilusões, mas o que nos diferencia do mundo jovem é o poder de conseguir enxergar nossos erros e caminhos a serem tomados. Vale a pena ressaltar de que estamos em constantes transformações e que podemos e devemos nos enganar em alguns momentos de nossa vida, ter maturidade é crescer com erros e acertos. Temos que avaliar nosso comportamento, aprender a viver é uma arte complexa segundo Jose Moran, temos que ser gerentes de nossa própria vida, aprendendo a lidar com o lado pessoal e profissional de forma a construir uma atmosfera de ações positivas, em constante crescimento. Com o passar dos anos aprendemos que devemos ter algumas atitudes diante de certas situações do cotidiano especialmente no trato com pessoas no ambiente de trabalho, para não cometer um “sincerícidio” sem deixar de sermos pessoas leais aos nossos princípios e nossas convicções. Aprendemos a viver por inúmeras tentativas de erros e acertos, descartando o que nos é ou parece descartável. Pessoas que estão em constante aprendizado, tornam-se companhias agradáveis, pois são livres de medos, preconceitos, magoas e rancores, são as que não perderam o carinho, e, portanto estão aprendendo com a idade adulta e velhice.
Portanto independentemente do que os outros querem para nós mesmos, devemos transformar nossas vidas em um constante aprendizado onde os nossos desejos e realizações compõem nosso viver com plenitude não nos preocupando com o que pensam de nosso comportamento, importando, porém é o nosso evoluir enquanto pessoa dentro de uma visão mais autentica e profunda da nossa realidade.
Escola Erotildes Rodrigues Saldanha
Este resumo se baseia no texto de Jose Manuel Moran, extraído de seu livro aprendendo a viver. Onde verificamos que o indivíduo está em permanente transformação e esse processo se dá com o passar dos anos, durante toda a nossa existência. Segundo o autor a nossa vida pode ser permanente, paciente, afetuosa e um constante aprendizado.
Através dos tempos podemos ou não evoluir com nossas descobertas, fracassos ou até mesmo as perdas afetivas por que passamos,vem a maturidade, ou pretendemos que ela aconteça. Os fatos menores se tornam cada vez menos significativos, o individuo maduro não consegue ter tantos conflitos internos com o mundo externo, ou ao menos é o que se espera de alguém mais vivido.
“Quanto mais avançamos em idade, mais claramente mostramos o que aprendemos, o que somos, em que nos transformamos, o que é autêntico e o que não é. Cada um de nós, com o passar dos anos, vai revelando, por sua atuação e palavras, o que aprendeu realmente, até onde evoluiu”.
A infância e a juventude são fases de descobertas de formação da personalidade de busca de identidade. É um período de junção dos iguais, onde os jovens têm contato com suas “tribos”, com os grupo de que se assemelham mais, seguem regras sociais para sua idade, não demonstrando, portanto ter formado a sua personalidade, é o contexto que está ao seu redor, na escola, por exemplo, que dita a moda, e o que é certo ou errado. É uma fase de muitos conflitos internos, a verdade ainda não é absoluta, e dependendo de como são levados pela família podem se tornar pessoas com sentimentos bons e aptos ao crescimento pessoal.
Durante a idade adulta vem se formando a nossa identidade, o nosso intelecto, o emocional, e o profissional, de certa forma já demonstramos o que queremos com mais clareza, mesmo que depois mudemos de idéia. Mesmo já tendo uma visão melhorada de nosso mundo, nossas ilusões podem ser mescladas com desilusões, mas o que nos diferencia do mundo jovem é o poder de conseguir enxergar nossos erros e caminhos a serem tomados. Vale a pena ressaltar de que estamos em constantes transformações e que podemos e devemos nos enganar em alguns momentos de nossa vida, ter maturidade é crescer com erros e acertos. Temos que avaliar nosso comportamento, aprender a viver é uma arte complexa segundo Jose Moran, temos que ser gerentes de nossa própria vida, aprendendo a lidar com o lado pessoal e profissional de forma a construir uma atmosfera de ações positivas, em constante crescimento. Com o passar dos anos aprendemos que devemos ter algumas atitudes diante de certas situações do cotidiano especialmente no trato com pessoas no ambiente de trabalho, para não cometer um “sincerícidio” sem deixar de sermos pessoas leais aos nossos princípios e nossas convicções. Aprendemos a viver por inúmeras tentativas de erros e acertos, descartando o que nos é ou parece descartável. Pessoas que estão em constante aprendizado, tornam-se companhias agradáveis, pois são livres de medos, preconceitos, magoas e rancores, são as que não perderam o carinho, e, portanto estão aprendendo com a idade adulta e velhice.
Portanto independentemente do que os outros querem para nós mesmos, devemos transformar nossas vidas em um constante aprendizado onde os nossos desejos e realizações compõem nosso viver com plenitude não nos preocupando com o que pensam de nosso comportamento, importando, porém é o nosso evoluir enquanto pessoa dentro de uma visão mais autentica e profunda da nossa realidade.
Escola Erotildes Rodrigues Saldanha
Lucivânia Lourenço Montenegro
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