OLÁ QUERIDOS COLEGAS!

Sejam bem-vindos ao espaço de socialização de nossas atividades.
Espero que aqui possamos trocar experiências e saberes no mundo das TIC - Tecnologias de Comunicação e Informação.
Malba SantosNTE/AL
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sábado, 29 de agosto de 2009

DIÁRIO DE BORDO - A afetividade e a auto-estima na relação pedagógica.

De acordo com José Manuel Moran é necessário que escola/professor conheça o educando em seu contexto sócio-emocional transmitindo-lhe confiança e amor para que ele possa descobrir que é com auto-confiança e auto-estima que passamos a ter conhecimentos de nós mesmos e assim interagir com o outro com autonomia e consciência de nossos próprios limites desenvolvendo uma aprendizagem mais rápida e segura além de despertar perspectivas positiva sobre a vida.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

DIÁRIO DE BORDO - Causar impacto ou fazer escolhas coerentes

Segundo JOSÉ Manoel Moran, especialista em mudanças na educação presencial e a distancia, inicia seu texto fazendo interrogações a respeito das escolhas que fazemos ao longo de nossa vida: é a verdade que prevalece ou a aparência?
Sempre procuramos nos espelhar no outro, copiar suas práticas; quando feito com exagero surge os prejuízos, pois a mentira no inicio se sobressai de primeira. O fingido adquire resultado imediato, pois não exige nenhuma construção inovadora.
A coerência, no entanto exige etapas, um tempo maior para termos resultados, que quando florescidos, são com benefícios deslumbradores, que engrandece tanto ao homem como ao profissional.
Agir com cuidado sobre o que somos, enxergamos e fazemos, e seguir a trilha da limpidez;reconhecer a nossa incapacidade e aos poucos se abrir para as mudanças necessárias, é reconhecido como coerência.
Aparência e coerência existem, e somos livres a ponto de escolher entre uma ou outra, ambas possuem positividades e negatividades. Quando mascaramos atraímos com rapidez, pois procuramos o caminho mais fácil e objetivamos apenas lucros. Já construir exige transparência em quem a pratica. Enquanto alguns aparecem rapidamente, simbolizando ganhos. Outros esperam longo tempo para que o fruto de sua construção surja deixando resultados incisivos.

BALBINA

diario

APRENDENDO E ENSINANDO A SER LIVRES

(José Manuel Moran)

O texto nos remete a uma reflexão sobre as "prisões" a que nós mesmos nos impomos, talvez por medo, comodismo...
È preciso que haja primeiramente uma vontade própria para uma mudança radical onde as correntes inibidoras e comodistas do medo, da baixa autoestima sejam quebradas dando vez à vontade de mudar, pois somos seres pensantes de singular inteligência capazes de mudanças onde a construção de um ser livre e independente é necessária.
Através da educação podemos obter essas mudanças oferecendo instrumentos como a leitura e consequentemente a compreencão e interpretação do mundo que nos rodeia.

Patrícia Tavares
A ESCOLA QUE DESEJAMOS E SEUS DESAFIOS – PAULO

O texto de José M. Moram trata da tecnologia
digital e da importância de se inserir na educação
atual os avanços que a tecnologia proporciona, da
atualização dos educadores que precisam estar
atentos a esses avanços, que precisa perceber que
que seus alunos já nascem familiarizados com a
grande diversidade de tecnologia e não podem
deixar de avançar no mesmo ritmo.
A tecnologia já faz parte do cotidiano de
praticamente todas as crianças, e a educação não
pode se distanciar dessas ferramentas, mas
aproximar cada vez mais a escola da tecnologia,
fazendo com que todos fiquem ainda mais próximos
da escola e proporcionando crescimento ainda
mais sólidos para o futuro que ai se apresenta.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

DIÁRIO DE BORDO - SILVIA

A Escola que desejamos e seus desafios

(José Manuel Moran)

Moran revela, nesse texto, uma realidade experienciada pelos educadores em algum momento do seu fazer pedagógico, quando relata o descompasso entre o modelo tradicional e as novas formas de ensinar desenvolvidas pela sociedade, tendo como questão crucial o modo como os alunos percebem o que é ensinado; para eles, a maior parte dos conteúdos é sem significado. Além disso, mesmo a escola estando munida de altas tecnologias, se não contar com profissionais competentes, motivados, com bons salários, não poderá vivenciar processos participativos, com o saber distribuído através de comunicações integradas e projetos desafiadores. Só tecnologia não salvará a educação, mas se muitos professores não conseguem ser pró-ativos e inovadores, por adotarem uma postura dependente, preferindo repetir modelos, obedecer e seguir padrões, dificultará a construção de uma escola diferente, próxima dos alunos que já estão mais ligados a internet e outras tecnologias.
A escola que necessitamos é aquela onde existem professores mediadores de aprendizagens vivas, criativos, menos falantes e mais orientadores, ministrando aulas menos informativas, longe de estruturas autoritárias. Uma boa escola é aquela que estimula a troca de aprendizagem entre professores e alunos, que aprenda e ensine, que se articule efetivamente com os pais e a comunidade, incorporando saberes e prestando serviços.
A escola deve integrar a multimídia com acesso a muitas formas de pesquisa e desenvolvendo projetos, se estendendo além do seu ambiente físico, fazendo de seus alunos expectadores críticos e produtores de novas aprendizagens. Ela precisa dá sempre novos significados a seus saberes, tornando-se participativa, democrática, mediada por profissionais competentes, sem asfixiar seus alunos e incentivando-os a valores de colaboração, respeito e cidadania.
Como escreveu Moran, “Escolas não conectadas são escolas incompletas”. Mas, para isso acontecer, se faz necessário a participação efetiva de pessoas humanas evoluídas, competentes e éticas. O que faz a diferença no avanço do país é a qualificação das pessoas. Só podemos ensinar até onde conseguimos aprender, privilegiando a relação com os alunos, a afetividade, a motivação, a aceitação e o reconhecimento das diferenças.



Maria Silvia Rodrigues da Silva

A EDUCAÇÃO QUE DESEJAMOS - LÚCIA

A educação cada vez mais nos surpreende, devido às mudanças que acontecem constantemente. A tecnologia e a inovação estão sempre presentes, tornando-as mais modernas, práticas, virtuais e avançadas, enfim, estão diferentes de antes. Como acontece cada vez mais rápido, o ensino tem que mudar para se adaptar a tudo isso, porém não é tarefa fácil, quanto mais conectada a sociedade, se faz necessário termos pessoas competentes que saibam lidar com as diferenças. Os cursos à distância nos dão a opção de inovação no processo ensino-aprendizagem, fazendo com que o processo de tecnologia, seja a qualificação das pessoas, proporcionando, assim, melhores mudanças na educação.

A EDUCAÇÃO QUE DESEJAMOS

A educação cada vez mais nos surpreende, devido às mudanças que acontecem constantemente. A tecnologia e a inovação estão sempre presentes, tornando-as mais modernas, práticas, virtuais e avançadas, enfim, estão diferentes de antes. Como acontece cada vez mais rápido, o ensino tem que mudar para se adaptar a tudo isso, porém não é tarefa fácil, quanto mais conectada a sociedade, se faz necessário termos pessoas competentes que saibam lidar com as diferenças. Os cursos à distância nos dão a opção de inovação no processo ensino-aprendizagem, fazendo com que o processo de tecnologia, seja a qualificação das pessoas, proporcionando, assim, melhores mudanças na educação.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

DIÁRIO DE BORDO - Ana Mércia


O texto de José Manuel Moran, “Educação pessoal libertadora”, discorre dobre o educador e o principal objetivo da educação, nele refletimos a função do educador diferenciando aquele que ensina daquele que abre horizontes através das percepções de mundo e do próprio ser, das incansáveis buscas pelos bens materiais que ultrapassam os sentimentos mostrando a grande falha educacional, pois a educação pessoal não deve visar apenas o sucesso financeiro, mas tornar o educando um grande administrador da sua vida, sabendo escolher corretamente seu caminho e consolidando seus valores.
Destaca também que os resultados pessoais de alguns educandos, não são satisfatórios porque não tiveram uma formação que valorizasse o seu eu. Assim enfatiza que as pessoas precisam ser orientadas por seus educadores a elevarem suas idéias, seus valores e suas opiniões fugindo das formulas prontas que as deixam acomodadas sem criatividade porque construir novas opções é o caminho para a liberdade.
Ana Mércia.